terça-feira, 23 de setembro de 2025

Amamentação existe leite fraco? Tire sua duvida sobre


O Aleitamento Materno

O leite materno é completo. Isso significa que, até os 6 meses, o bebê não precisa de nenhum outro alimento (chá, suco, água ou outro leite). Depois desse período, a amamentação deve ser complementada com outros alimentos.

Pode-se amamentar até os 2 anos ou mais. O leite materno funciona como uma verdadeira vacina, protegendo a criança de muitas doenças. Além disso, é limpo, está sempre pronto e quentinho. Isso sem falar que a ama­mentação favorece um contato mais íntimo entre a mãe e o bebê.

A amamentação também traz muitos benefícios para a mãe:

- reduz o peso mais rapidamente após o parto;
- ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, diminuindo o risco de hemorragia e de anemia após o parto;
- reduz o risco de diabetes;
- reduz o risco de câncer de mama;
- se a amamentação for exclusiva, pode ser um método natural para evitar nova gravidez.

Como tornar a amamentação mais tranquila e prazerosa

- Nos primeiros meses, em que o bebê ainda não tem um horário para mamar, dê o peito ao seu filho sempre que ele pedir. Com o tempo, o horário de mamar vai se fixando;

- antes de começar a amamentar, lave as mãos;

- a melhor posição para amamentar é aquela em que você e o seu bebê se sentirem mais confortáveis; não se apresse, deixe o bebê sentir o prazer e o conforto do contato com seu corpo;
- cada bebê tem o próprio ritmo de mamar, o que deve ser respeitado; dei­xe-o mamar até que fique satisfeito; espere que ele esvazie bem a mama e então ofereça a outra, se ele quiser;
- o leite do fim da mamada tem mais gordura e por isso mata a fome do bebê e faz com que ele ganhe mais peso;
- na primeira mama, o bebê suga com mais força porque está com mais fome e assim esvazia melhor essa mama; por isso, sempre comece com aquela que terminou a última mamada, para que o bebê tenha a oportuni­dade de esvaziar bem as duas mamas, o que é importante para a mãe ter bastante leite.



DIFICULDADES NA AMAMENTAÇÃO

Rachaduras no bico do seio

As rachaduras aparecem quando a criança não está pegando bem o peito da mãe. Se a pegada do bebê não estiver correta, procure corrigi-la. Se o peito estiver muito cheio, tornando a mamada difícil, retire um pouco do leite antes, para ajudar o bebê a mamar. Se não houver melhora, procure ajuda num serviço de saúde.

Seios empedrados

Quando isso acontece, é preciso esvaziar bem os seios. Não deixe de amamentar, ao contrário, amamente com frequência, sem ho­rários fixos, inclusive à noite. Retire um pouco de leite antes de dar de mamar, para amolecer a mama e facilitar para o bebê pegar o peito. Se houver piora, procure ajuda num serviço de saúde.

Pouco leite

Para manter sempre uma boa quantidade de leite, amamente com frequên­cia, deixando o bebê esvaziar bem o peito na mamada. Não precisa oferecer outro alimento (água, chá, suco ou leite). Se o bebê dorme bem e está ganhando peso, o leite não está sendo pouco.

Leite fraco! Não existe leite fraco! 

Todo leite materno é forte e bom. A cor do leite pode variar pois leite existe varias fases, mas ele nunca é fraco; nem todo choro do bebê é de fome. A criança chora quando quer aconche­go, quando tem cólicas ou sente algum desconforto; sabendo disso, não deixe que ideias falsas atrapalhem a amamentação.

Vantagens para o bebê

Crianças que mamam têm menos risco de sofrer de doenças respiratórias, infecções urinárias ou diarreias, problemas que podem levar a internações e até à morte. O bebê amamentado corretamente, no futuro, terá menos chance de desenvolver diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.

Vantagens para a mãe

A mulher que amamenta corre menos risco de contrair câncer de mama e de ovário. Amamentar também ajuda a mulher a voltar ao peso normal mais rápido.

Doação de leite materno

O leite materno armazenado nos bancos de leite humano é utilizado para atender bebês prematuros ou doentes que não conseguem se alimentar diretamente no seio materno. O Brasil possui a maior rede de bancos de leite humano do mundo: são 186 em todo o país!

Quem pode doarPara ser doadora de leite materno, a mulher deve estar plenamente saudável. Mães portadoras de doenças infecto-contagiosas, como AIDS, não podem sequer amamentar seus próprios filhos, por causa do risco de contaminá-los.A doadora não pode fumar, beber ou tomar medicamentos.
Antes da possível coleta, a doadora deve mostrar seu cartão de pré-natal e passar por uma avaliação clínica.
Em alguns municípios, a coleta pode ser feita em casa: a mãe telefona para o serviço responsável e os profissionais vão até ela recolher o leite.
Ao chegar ao banco, o leite passa por um rigoroso controle de qualidade, sendo pasteurizado para eliminar bactérias e vírus.

Caso ficou interessada existe aqui matéria sobre as fases do leite materno, espero ter ajudado e as informações foram retiradas no portal da secretaria da saúde. 

quinta-feira, 18 de setembro de 2025

5 Atitudes Que as mulheres Odeiam - Amamentação Adulta

 

Chupar ou mamar seios no sexo: Descubra 5 Atitudes Que as mulheres Odeiam

Chupar seios durante o sexo é uma prática comum e desejada por muitos, mas será que você sabe realmente como fazer isso de forma prazerosa para sua parceira? 

Muitos cometem erros que, além de não agradar, podem até acabar com o clima na hora H. É provável que ninguém realmente tenha dito aos homens como fazer com os peitos da parceira.

Neste artigo, vamos apresentar 5 erros comuns de quem chupa seios. Você também compreenderá a amamentação adulta. Será fetiche ou tara?

Chupar Seios Durante o Sexo: Fetiche ou Apenas Prazer?

Chupar seios durante o sexo é mais comum do que se imagina. Um estudo do Journal of Sexual Medicine descobriu que tocar os mamilos de alguém "ativa o córtex sensorial genital". Ou seja, para o cérebro é a mesma sensação de tocar o clitóris.

Segundo a mesma pesquisa, mais de 80% das mulheres se sente excitada com a estimulação dos mamilos.

Os seios são uma zona erógena altamente sensível, o que torna a prática estimulante e excitante.

Não é à toa que mulheres pelo mundo inteiro investem muito em lingeries e roupas que destaquem os seios de forma exuberante. Isso sem contar as inúmeras cirurgias para implantação de silicone nas mamas. 

Já notou os caras que ficam olhando para seus seios ou aqueles que na hora h gostam de sacudi-los? Sim, há pessoas que são loucas por peitos.

Os seios são símbolo de feminilidade.

Nesse caso, a intenção não está necessariamente ligada a um fetiche, mas a uma preferência ou atração natural.

No entanto, para outros, chupar os seios pode estar relacionado a um fetiche sexual. A distinção entre o fetiche e uma prática comum se dá pela motivação e pela fantasia envolvida. 

Amamentação Adulta ou Lactofilia: O Que É?

A amamentação adulta, também conhecida como lactofilia, é um fetiche sexual específico em que uma pessoa sente prazer em mamar literalmente nos peitos da parceira em período de lactação.

A prática não está relacionada à lactação real, mas sim ao prazer gerado pela sucção dos seios, que pode ser associado a sentimentos de cuidado, poder ou submissão.

Diferente do ato de chupar seios durante o sexo, que se concentra na estimulação erógena, a amamentação adulta envolve uma dinâmica emocional e psicológica mais complexa. As pessoas que praticam esse fetiche podem ter fantasias ligadas ao papel de cuidador ou à sensação de nutrição e dependência emocional.

Fetiche ou Tara? Qual a diferença?

A palavra "fetiche" é frequentemente usada para descrever uma atração sexual intensa por um objeto, parte do corpo ou prática específica.

Para muitas pessoas, fetiches fazem parte de suas relações sexuais, e não necessariamente são vistos como algo "anormal".

No entanto, o termo "tara" carrega um tom mais negativo e muitas vezes é usado para descrever uma fixação excessiva ou até obsessiva por algo, o que pode envolver uma prática sexual que se torna prejudicial ou difícil de controlar.

De maneira  geral, embora o fetiche seja uma forma de prazer direcionada a algo específico, a "tara" pode sugerir uma fixação que ultrapassa os limites do prazer saudável.

A principal diferença é que um fetiche não interfere no bem-estar do indivíduo ou no relacionamento, enquanto uma tara pode se tornar um comportamento compulsivo.

5 Erros Comuns ao Chupar Seios Que Elas Odeiam

Agora, vamos falar sobre os 5 erros mais comuns que os homens cometem ao chupar seios. Saber evitá-los dimunui as chances de que sua parceira não se frustre e fique insatisfeita.

  • 1- Chupar com Força, Morder ou Beliscar - Muitas pessoas acreditam que chupar com força ou morder pode aumentar a intensidade do prazer, mas, na verdade, isso pode causar dor ou desconforto. Os seios são uma área sensível e precisam de um toque suave e cuidado. Ao invés de forçar a sucção ou beliscar, opte por uma abordagem mais delicada, ajustando-se à ocorrência de sua parceira. Sim, sabemos que algumas mulheres apreciam essa intensidade. Então, só uma forma de saber como a  su parceira prefere. Pergunte a ela!
  • 2- Fazer Ruídos na Sucção - A prática de chupar seios pode envolver envolver sons excessivos, como ruídos de sucção ou lambidas - que podem ser irritantes. Isso pode ser desconfortável ou até embaraçoso para uma parceira. Mantenha o foco no prazer, e não nos ruídos, garantindo que uma experiência seja sensual e discreta.
  • 3- Insistir em Chupar Quando Ela Não Quer - Uma das maiores falhas durante o sexo é ignorar os sinais da parceira. Se ela não está interessada ou não quer mais que você chupe seus seios, insistir pode ser desconfortável e desrespeitoso. A comunicação aberta é fundamental – se ela não estiver demonstrando interesse, apesar do seu espaço.
  • 4- Imaginar que o Que Funcionou com Uma Parceira Funciona com Todas - Cada corpo é diferente, e o que agrada uma mulher pode não gostar a outra. Presumir que a mesma técnica funcionará em todas as parceiras é um erro comum. O ideal é sempre observar as respostas dela e ajustar sua abordagem conforme necessário, garantindo que o prazer seja mútuo.
  • 5- Sentir-se como criança - É provável que se você estiver exagerando ao chupar os seios da sua parceira ela imagine que seu comportamento seja a de um bebê. Aí começa a ficar maternal!. Se o casal estiver na sintonia desta fantasia, não há problema. Mas, se ela se sentir desconfortável, é preciso conversar e ajustar o movimento.

  • Minha dica para não erro na hora com sua parceira, pergunte que ela gosta e que não gosta assim fica mais fácil de agradar e não arrumar uma confusão.

Que foi dito e sugerido aqui não seria uma regra e sim dicas e possa ser que sua parceira goste do que foi falado que não seria interessante, acredito que sempre um bom dialogo e claro carinho e prazer sempre tem que prevalecer neste encontro ou relação. 

quarta-feira, 17 de setembro de 2025

O que são vícios emocionais?

 

O que são vícios emocionais?

Um vício emocional é o hábito que um indivíduo apresenta de sentir de forma recorrente uma mesma emoção negativa, que pode ser a tristeza, a raiva, a insegurança, o estresse etc. Ainda que essas emoções sejam essencialmente negativas, o indivíduo que as sente, como em qualquer outro tipo de vício, sente algum tipo de prazer ao vivenciar esses sentimentos.

Dessa forma, ele procura experimentar sempre as mesmas sensações e quase sempre não faz ideia de que age dessa maneira. Esse indivíduo crê que esse comportamento é normal, mas desconhece o fato de que viver repetidamente emoções negativas (por mais que lhes pareçam prazerosas no momento) traz consequências graves à saúde física e mental.

Os vícios emocionais surgem quando as pessoas, por conta própria, procuram experiências que despertem emoções negativas, o que as leva a sentirem-se presas a uma realidade que não conseguem alterar. Na verdade, elas não percebem que essa realidade lhes faz mal, querendo sempre mais — como ocorre em qualquer vício.

Por que os vícios emocionais surgem?

Os vícios emocionais podem surgir por uma infinidade de fatores. O principal deles, porém, é a própria história de vida do indivíduo. Se ele passou por uma exposição frequente a determinados acontecimentos que despertaram essas emoções negativas, isso pode gerar uma predisposição ao vício por essas sensações.

A infância, em particular, é um período bastante determinante para que isso aconteça. Se a criança foi exposta com frequência a estímulos emocionais negativos, ela pode começar a acreditar que aquela é a única realidade que existe, acostumando-se a esses sentimentos. Esse processo pode levar ao surgimento dos vícios emocionais.

Como resolver o problema?

Para solucionar os quadros de vícios emocionais, como ocorre em outros exemplos de vícios, é importante diagnosticar o problema e ser persistente a fim de bloquear os gatilhos e desenvolver novos comportamentos. O processo pode ser lento, mas, gradativamente, podem ser feitos bons progressos, sobretudo com o auxílio profissional. A superação dos vícios emocionais consiste em um conjunto de novos comportamentos, conforme você vai ver na sequência.

1. Conheça os seus vícios emocionais

Como citamos, o diagnóstico é o primeiro passo para resolver um problema. Sendo assim, fique atento às emoções que você sente ao longo do dia, especialmente, é claro, às emoções negativas.

Se você suspeita que esteja emocionalmente viciado, anote os seus sentimentos negativos sempre que eles surgirem. Em um caderno ou no próprio bloco de notas do seu celular, registre esses sentimentos, de preferência citando o dia da semana e o horário em que ocorreram. Isso o ajudará a conhecer um pouco mais do seu padrão emocional, identificando as emoções negativas que se repetem com mais frequência.

2. Adquira consciência acerca dos seus comportamentos

Ao fim de cada dia, consulte o seu registro de emoções. Analise cada uma delas, fazendo a si mesmo duas perguntas: 1- Quais fatores ou acontecimentos levaram ao surgimento dessa emoção? 2- Como você reagiu ao ser tomado por esse sentimento?

Essa reflexão fará com que você se aprofunde no estudo do seu padrão emocional, identificando os contextos que despertam esses sentimentos (os chamados gatilhos) e quais atitudes você tem demonstrado e que não têm solucionado o seu problema. Essa perspectiva fará com que você perceba que esses sentimentos são reais e que podem ser revertidos, desde que você faça alterações na sua conduta — no que diz respeito à sua exposição a esses gatilhos e às suas reações diante dos fatos da vida.

3. Concentre a sua atenção no momento presente

Ao sentir uma emoção negativa, você não deve gostar dela, mas também não precisa reprimi-la, como se fosse um crime senti-la. Apenas foque no momento presente e observe o que você está sentindo. Entenda que se trata apenas de uma emoção, e não de um estado definitivo. Ela vai passar.

Antes de tomar qualquer decisão ou de chegar a qualquer conclusão, perceba que essa emoção negativa surge para fazer com que você modifique algo na sua realidade que não está satisfatório. Compreenda que isso não lhe faz bem, e que não faz sentido gostar de um sentimento negativo. Ele dói justamente para que você modifique algo.

4. Cuide da sua saúde física e mental

Para ajudar-lhe a focar no momento presente, há duas práticas essenciais e que promovem saúde: a meditação e o exercício físico. Preferencialmente, pratique-os diariamente. Em conjunto, ambos os processos promovem foco e compreensão de si mesmo (autoconhecimento).

Além disso, esses hábitos produzem endorfinas, que são substâncias que geram bem-estar, de modo que você perceba que as emoções positivas devem ser buscadas, e não as negativas. A respiração consciente, a ioga e a própria alimentação equilibrada também geram  saúde física e mental, reduzindo o estresse.

5. Procure ajuda profissional

As quatro etapas acima englobam análise, diagnóstico, identificação da necessidade da mudança em determinados comportamentos e a substituição de hábitos nocivos por hábitos saudáveis. Por mais que no papel as coisas pareçam lógicas e simples, o processo pode não ser tão fácil na vida real.

Para auxiliá-lo nessa superação dos vícios emocionais, procure ajuda profissional — mais especificamente dos psicólogos. Esses profissionais não vão julgar você, mas vão levá-lo à reflexão para identificar os seus comportamentos nocivos e para orientar-lhe na adoção de novas atitudes, que sejam mais saudáveis na busca por emoções realmente felizes.

Os vícios emocionais são hábitos prejudiciais que levam as pessoas a vivenciar sempre as mesmas sensações negativas. Sair deles depende de autoanálise, reflexão, mudança de crenças e desenvolvimento de novos comportamentos. É possível viver sem esses vícios e ser verdadeiramente feliz. Procure ajuda!

E você, ser de luz, já passou por algum momento de vício emocional? Como lidou com esse fato? Deixe o seu comentário no espaço a seguir. Além do mais, que tal levar estas informações a todos os seus amigos,

colegas de trabalho, familiares e a quem mais possa se beneficiar delas? Compartilhe este artigo nas suas redes sociais!