domingo, 17 de dezembro de 2023

Amas de Leite! Amamentação Historia

 

No Largo do Paiçandu, uma escultura de Júlio Guerra celebra a Mãe Preta que, por séculos, deu de seu próprio peito o leite de seus filhos para fartar a boca de sinhazinhas e sinhozinhos brancos. Naqueles tempos da escravidão, as sinhás casavam cedo, mal entradas na puberdade, gerando larga prole antes mesmo de chegarem aos 30 anos de idade. Careciam da mãe preta recém-parida, resgatada da senzala para os confortos temporários da casa-grande, para poupar-lhes os seios delicados. Na roça, essas mães de leite criavam fortes vínculos afetivos com seus amamentados, que duravam a vida inteira. E persistiriam após o fim da escravidão no parentesco de filhos de leite e seus negros irmãos de leite.

As amas de leite não eram apenas as escravas ou as negras de seios fartos. Em 1876, ainda na escravidão, em anúncio de jornal, alguém oferecia para alugar uma ama de leite, branca, de 16 anos. Ah, o cativeiro oculto de quem não era negro! Com a imigração, estrangeiras também entraram no mercado de amamentação. Havia quem preferisse nutrizes brancas e não negras. Mas havia, também, as mães que preferiam negras e mulatas. Tanto as mães que procuravam amas de leite quanto as amas de leite que se ofereciam indicavam detalhes decisivos no emprego: mãe de primeiro parto era um deles. "Boa e abundante de leite" era outro. "Deseja-se que o leite seja novo", dizia um anúncio de 1876. Em 1878, num sobrado da Rua do Senador Feijó, precisava-se de uma ama de leite "com urgência, sadia, de abundante leite, liberta ou cativa, para casa de tratamento", isto é, de gente fina. 

Numa época de alta mortalidade infantil, entre o fim do século 19 e a primeira década do século 20, eram frequentes os anúncios de mulheres sem filhos que se ofereciam como amas de leite. Muitas vezes, mães que procuravam essas amas exigiam as que fossem mães sem filhos. O que era uma tragédia pessoal e social se tornava um bem mercantil de bom preço. Pela época do fim da escravidão, quando deixa de existir a ama de leite.
criada em casa, surge a condição de que a candidata a nutriz se submetesse previamente a exame médico. No lugar da amamentadora cativa e residente, difunde-se a amamentadora de aluguel, geralmente desconhecida.

Aí por 1876, sob o disfarce de um reclame de ama de leite anuncia-se o início do fim dessa profissão, um complemento industrializado para o leite materno escasso: a Farinha Láctea Nestlé, vendida na loja de instrumentos musicais e partituras de H. Luiz Levy, na Rua da Imperatriz, hoje Rua 15 de Novembro. "A escassez de amas sadias e boas, o seu preço elevado, tem tornado a introdução da farinha láctea Nestlé um verdadeiro benefício para o Brasil", dizia o anúncio. Até por volta de 1910, porém, as amas de leite ainda resistiriam à concorrência do leite industrial.

Historia vai e volta em sua origem, por exemplo neste século as mães deixam de amamentar para não ficarem com seios flácido e caídos. Dentro de uns 30 anos um futuro próximo eu acredito que a mulher com este feminismo  esta cada vez mais perdendo seu papel na sociedade como mulher e sendo cada vez mais vulgarizada e dizem ser libertas.

Ja li estudo que estão sendo desenvolvidos úteros artificiais e para alimentação a substituição de leite materno e ai me diz vocês mulheres qual vai ser seu papel dentro da sociedade? Satisfazer desejos! Fica aqui a reflexão deste ato tão magico e maravilhoso que e amamentação sendo infantil ou adulta.  
 
 

O que causa a candidíase mamária? Veja Matéria

 

Dores durante a amamentação e que continuam depois que o bebê para de sugar, pequenas manchas brancas, coceira, sensação de ardência e vermelhidão no mamilo ou no seio estão entre alguns dos sintomas da candidíase mamária. Embora essa doença possa atingir a mulher em qualquer estágio da vida, ela é mais comum durante o aleitamento materno.

Por se tratar de um problema incômodo e que interfere na capacidade de alimentar o filho, é fundamental entender melhor o que causa a candidíase mamária, quais sinais indicam a presença da doença e conhecer quais os tratamentos disponíveis.

O que causa a candidíase mamária?

A candidíase mamária é uma infecção causada pelo fungo Candida albicans, o mesmo responsável por infecções similares em outras partes do corpo. No geral, esse fungo está presente na pele de todos, mas não costuma causar grandes contratempos quando o sistema imune está em dia.

No entanto, quando há interferência na imunidade ou o fungo encontra condições propícias para se desenvolver, pode haver proliferação causando a candidíase, inclusive nos seios, nos mamilos e nos ductos mamários.

Não é raro que o contato da boca do bebê, que pode carregar o fungo sem apresentar sintomas, seja a porta de entrada da infecção, principalmente quando há pequenas lesões no mamilo.

Além disso, casos de candidíase mamária muitas vezes estão associados a quadros da mesma infecção na região da vagina ou ao uso recente de antibióticos. De qualquer forma, a origem exata da doença nem sempre é identificável.

Quais são os principais sintomas?

Em linhas gerais, segundo o Royal Women's Hospital, os sintomas mais inespecíficos da candidíase mamária envolvem a presença de dor no mamilo, no seio ou em ambos. Contudo, com um pouco mais de atenção, é possível notar alguns outros sinais que indicam a infecção pelo fungo em questão. Entre eles estão:

  • Dor no mamilo em forma de fisgada ou pontada que permanece mesmo após a amamentação;
  • Pequena ferida no mamilo que não cicatriza;
  • Sensação de ardência;
  • Coceira e vermelhidão;
  • Mamilo com aparência brilhante, rosada, esbranquiçada ou descamada.

Nos casos em que o quadro aparece durante o aleitamento materno, vale também observar os sinais na criança. Eles envolvem a presença de pequenos pontos esbranquiçados na boca ou na língua (os famosos “sapinhos”), assaduras e perda de peso gerada por dificuldade na amamentação.

Qual o tratamento para a candidíase mamária?

Nos primeiros sinais que possam indicar a candidíase mamária, é importante que a paciente procure seu médico. Em alguns casos, mastologistas e dermatologistas também podem ser procurados para uma avaliação detalhada do seio, do mamilo e dos ductos mamários infectados. Com essa condição pode afetar a qualidade do leite, em alguns casos pode ser necessária uma avaliação da secreção.

Normalmente, a candidíase mamária é diagnosticada após um exame clínico conduzido pelo médico. Para comprovação do diagnóstico, em alguns casos podem ser realizadas culturas utilizando amostras coletadas junto ao tecido infectado. Por fim, exames de sangue também podem ser solicitados.

Em um primeiro momento, o tratamento é feito utilizando antifúngicos tópicos. Os fármacos mais empregados são o clotrimazol e a nistatina. Além disso, o antifúngico oral fluconazol pode ser indicado caso a infecção não ceda após duas semanas de aplicação das opções tópicas. Caso o bebê também apresente sinais da candidíase, é importante que o tratamento seja estendido a ele, conforme orientação médica.

No mais, a prevenção da candidíase mamária passa também pelo tratamento de possíveis focos de infecção em outras partes do corpo (vagina, boca e pé, por exemplo) e pela manutenção dos mamilos secos e limpos. Expor as mamas à luz por alguns minutos ou utilizar discos de amamentação também ajuda na prevenção. Por fim, limpar sempre bem as mãos e demais utensílios, como toalhas, mamadeiras, bicos e roupas íntimas evita a transmissão entre mãe e bebê.


"Homens pedem para beber meu leite quando posto vídeos amamentando", desabafa a mulher.

Em seus perfis nas redes sociais, a influenciadora americana Alison Ellsworth compartilha vários constrangimentos que já passou por escolher amamentar em público: "Muita gente ainda acredita que a amamentação é algo inadequado, como se fosse um absurdo bebês fazerem algo que é natural para eles"
Quem nunca ouviu comentários indesejados e desagradáveis enquanto estava amamentando que atire a primeira pedra. Como toda mulher que passa por essa experiência, a influenciadora americana Alison Ellsworth, 28, também tem episódios do tipo para contar e, agora, ela compartilha algumas dessas histórias — nada agradáveis — para os seus mais de

Alison é mãe do pequeno Greyson, 1, e, desde que deu à luz, optou por amamentar em livre demanda, respeitando o ritmo e as vontades do bebê. "Eu sempre tive reações ruins de pessoas que julgavam a minha escolha, tanto na vida real quanto das redes sociais. Ainda existe um estigma sobre isso. Muita gente tem essa ideia de que amamentação é algo inapropriado, uma forma de chamar a atenção e que deveria ser restrita", disse em entrevista ao jornal Daily Star

Uma em cada cinco mães que amamentam em publico foram assediadas por fazer o ato em publico. 

Segundo a influenciadora, ela coleciona comentários desagradáveis de todo tipo de pessoas: homens, mulheres, pessoas mais novas, mais velhas... "Recebo muitos comentários grosseiros de homens. Eu faço lives no meu perfil do Tiktok e recebo muitos comentários pedindo para tomar um pouco do meu leite. Eu queria só que eles parassem de fazer isso. Existem sites específicos para isso, se você tem o fetiche. Não é preciso perturbar mães e bebês de verdade."

Alison confessa que, ainda assim, os comentários vindo de mulheres são os que mais a incomodam. "Podem ser mulheres da minha idade ou mais velhas, mas sempre dizem coisas como 'Ah, você está deixando ele te usar como chupeta' ou 'Você está atrapalhando sua vida'. Fico incomodada de verdade. Muita gente ainda acredita que a amamentação é algo inadequado, como se fosse um absurdo bebês fazerem algo que é natural para eles", explicou.

Até mesmo seus familiares, que supostamente deveriam apoiá-la em sua decisão, também já lançaram falas questionando sua escolha. Certa vez, em um evento, quando o bebê tinha apenas sete semanas de vida, recebeu comentários em tom de piada sobre estar amamentando em público. "Me disseram que isso incomodaria fulano de tal. Mas eu não me importo em perturbar fulano de tal, eu só me importo com o meu filho", contou.

Apesar dos comentários negativos, Alison garante que pretende amamentar até quando o filho quiser e estiver pronto. "Ele tem quase dois anos agora e não é apenas sobre alimentação. Ele ganha mais do que só nutrição. É uma forma de estarmos juntos e de ele relaxar", finalizou.
Amamentar não precisa ser um tabu

É por causa de comentários e situações como os que Alison expõe em suas redes sociais que muitas mulheres ainda se sentem desconfortáveis em amamentar em público. Uma pesquisa feita no reino unido mostrou que o número de relatos de assédio a mulheres que amamentam só cresceu depois da pandemia.

Mais da metade delas (52%) disseram que estranhos ficam observando a cena, por exemplo. E mais de um quinto das lactantes (22%) confessa que já recebeu comentários negativos depois de compartilhar fotos alimentando seus bebês — a maioria deles feitos por homens, assim como acontece sempre que a influenciadora faz lives em seu perfil.

No Brasil, a situação não é muito diferente. Por aqui, a maioria das mulheres também não se sente à vontade para amamentar na frente de desconhecidos e acaba recorrendo a formas de esconder os seios, quando está nessa situação. É o que aponta o estudo " A percepção da mulher sobre espaços para amamentação, publicado na Revista Mineira de Enfermagem.

“Isso mostra que temos um problema cultural, que é preciso trabalhar na sociedade o olhar de que o peito da mulher que está amamentando é o peito de uma mãe provendo nutrição”, explica Cândida Caniçali Primo, do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), uma das autoras do trabalho.

O pediatra e colunista da CRESCER, Moisés Chencinski, também questiona a forma como muitas pessoas ainda enxergam o ato de amamentar. "O mesmo seio que é visto como objeto de prazer é o seio que amamenta uma cria. Não há julgamentos ou críticas a nenhuma dessas mulheres quando elas estão com os seios menos protegidos na praia, no carnaval ou em propagandas. Será que uma mãe que amamenta seu filho não mereceria, no mínimo, um tratamento respeitoso? Amamentar em público é um direito, não uma obrigação, da mulher e do bebê", conclui. 

Mas e você que curte a fetiche ou amamenta que acha desta questão? Eu como fetichista tenho maior tesão em mulher em período gestacional e sem menor duvidas em seus maravilhosos e delicioso seios cheios de leite.  

Seios viram tema de festa de menina de 3 anos


Subestimar a criatividade de uma criança, sem dúvidas, é algo que não deve ser feito. É na infância que a imaginação dos pequenos está a mil e as mais diferentes ideias e questionamentos aparecem. Dessa vez, a surpresa foi por causa de Laura, uma garotinha de apenas três anos, que na hora de escolher o tema da sua festa de aniversário, resolveu homenagem o mais gostava: a amamentação. Foi aí que surgiu a sua "festa de mamá", com direito a bolo de peitos e tudo mais.

Personagens de desenhos animados, unicórnio, fadas, circo, zoológico… Nada disso conseguiu chegar ao nível do que realmente chamava a atenção de Laura na hora de escolher o tema de sua festa de 3 anos: o “mamá”. A mãe, Marcelle Castro, atendeu ao pedido dela e postou a foto do resultado no Facebook na última quarta-feira. A publicação viralizou e recebeu mais de 40 mil curtidas. Dá para notar a felicidade estampada no rosto da menina, que mora no Rio de Janeiro (RJ).

Há seis meses atrás, quando perguntamos qual seria a festa que ela queria, ela disse que seria do que ela mais gostava: uma festa de ‘mamá’! Disse que queria um bolo de peitos e cupcakes, de bico de fora e sem soutien. Até tentei mudar, mas não deu. Todos os personagens perderam para os peitos!”, escreveu a mãe na rede social. “Não conseguimos decorar, nem fazer nada como ela realmente merece porque tivemos muitos contratempos. Mas, a felicidade dela com o bolo e a ‘festa de peitos’, não tem preço! Ela só ficou um pouco decepcionada porque não conseguiu mamar, mas falou que tudo bem!”, contou.

No começo, nem os pais levaram a sério. “A Laura adora nos ver dando risada. Como da primeira vez que ela disse que queria uma festa sobre esse tema, a gente riu, achei que ela estava continuando a brincadeira porque achou a reação engraçada”. No entanto, a menina estava decidida e a família resolveu atender ao pedido.
Os convidados

Em entrevista a CRESCER, Marcelle contou que a festa foi só para a família. “Ninguém levava fé que ia ser assim porque convidamos para ‘comer um bolinho’. Não confirmamos que o tema seria ‘peito’, apesar de todo mundo saber que era o que ela queria. Sempre que alguém perguntava, ela respondia: ‘peitos da mamãe, meus peitos de mamar’”, disse.

Dificuldade na decoração

Um dos maiores desafios foi conseguir colocar a ideia em prática. “A gente não achava nada que não fosse sensual. Tudo o que achávamos relacionado a peitos era para chá de lingerie. Então, não ficaria inocente para ela. Nos preocupamos com isso”, lembra. Alguns dos itens precisaram ser personalizados, mas, segundo Marcelle, era raro as pessoas levarem a sério. “Como a exigência dela era só o bolo e os cupcakes, fizemos só isso e decoramos com bolas”, explicou.

Agora penso aqui a menina Laura já tem 3 anos e não deveria mais mamar no peito! quais serão as consequência disso no futuro na sua fase adulta! com estas dualidades de gêneros sexuais talvez uma forte candidata a ser lesbica, para continuar mamando seios ou se optar a ser mulher vai ficar viciada em chupar pênis! Ate o atual presente a festa foi divertida e engraçada, mas fica aqui e reflexão e as causas futuras por desenvolver muito a parte oral. 

Fonte da matéria, clique e veja.