segunda-feira, 23 de julho de 2018

Amamentação Adulta Agradecimentos


Ola amigos da pagina estamos aqui para lhe agradecer muito grato pela sua participação e acesso hoje dia 23-07-2018 temos mais de  120 mil visualização na pagina isso nos incentiva a continuar mantendo a pagina ativa. 
Aceitamos sugestões e crísticas também colaborem conosco com sugestões de matérias pois esta pagina foi crida pra vocês! Ambos os sexo porem voltada ao publico feminino. 
Muito obrigado e continuem nos visitando. 

domingo, 22 de julho de 2018

Amamentação Adulta Limite do Prazer e Razão !


Olá Amigos (as) !

Qual é o seu prazer ? Somente mamar lhe satisfaz ? Tem ter sexo junto ? Amamentação é usada apenas nas preliminares antes do sexo ? Bom amigos ( as )  relato dessa semana faz ter uma reflexão para onde queremos chegar entre o limite do prazer e satisfação.

" Sempre curte Amamentação , ter seios sugados , mamados, beijados sempre deu um grande prazer ate mesmo mais que sexo ( literalmente ato da penetração ) aos poucos fui descobrindo esse mundo não fazia nem ideia por onde começar . Até que um dia resolvi praticar tive alguns parceiros ótimos daqueles que eu sempre vou levar comigo ( até hoje mantenho amizade e respeito) outros faço questão deletar tanto da memória como do celular kkk mas realmente entrar nesse mundo fetiche vc tem que avaliar bem se é isso que vc busca , curtir parceiro nada mais ou realmente ser praticante fetichista .. eu só tinha um caminho ser fetichista não encaro ato da amamentação como relacionamento muito como válvula de escape para descontar minhas neuras.
Decidi focar apenas na amamentação sem sexo nesse caso mazofilia isso realmente me satisfaz eu como mulher não sinto prazer no sexo como escrevi inicio desse relato , não curto ser penetrada , o que me satisfaz é o ato em si conquista ..carinho ..respeito e amizade que fica no final .. na minha cabeça fetiche não é relacionado a sexo ( respeito quem prática deixo aqui bem claro) porém fazer sexo com fetiche na minha opinião acaba sendo uma preliminar antes do sexo rsrs Todos meus parceiros sabem disso deixo bem claro desde o inicio da conversa até a hora do encontro , coloco as cartas na mesa principalmente evitar problemas futuros digo que a fase "negociação" é a mais complicada pois muitos não aceita isso , muitos quer sexo , não vou mentir fico sim muito excitada , tesão sobe na cabeça , gozo fácil fácil.. mas eu não faço sexo ..isso é uma escolha que eu fiz a 2 anos que resolvi entar nesse mundo. E com isso acabo não sentindo falta tb ato de penetrar.. Na realidade o prazer está ligado mais no psicológico do que no contato físico na minha humilde opinião..
Amamentação é um dos poucos fetiches que vc tem um contato tão intimo com o parceiro ..olho no olho ..corpo no corpo .. não tem como não curtir uma boca mamando e beijando sem pressa .. espero tenham gostado do meu relato ate a próxima,"

Érica , 36 anos , MG.

sábado, 14 de julho de 2018

Amamentação Adulta veja Vídeo Japonês na Pratica

Vejam o vídeo do casal japonês na pratica da amamentação adulta delicioso! Que vocês Acham? 

Amamentação Adulta Post de Adeptos a Pratica Encontros

Lactofilia ou Amamentação Adulta
Bem vindos, a ideia que todo deixem aqui um post com seu nome, localização e algum contato ou e-mail para que assim possamos encontrar pessoas com mesmo ideal da Amamentação Adulta. 
Aguardo a participação de apenas adeptos a pratica verdadeiros tanto homens como mulheres de todo o BRASIL. 
Lembrando pense bem antes de deixar algum contato mas segure a empolgação. Seja consciente e vamos nos divertir com esta fetiche maravilhosa. Afinal quem não chora não mama,rs. E ai! Que me diz? 
Vai amamentar ou mamar? 

Amamentação Adulta Historia


Desde a Idade Média, uma multidão de experiências visionárias eróticas subliminares dos santos desempenhou um papel importante para a lactação. Um exemplo é a "Lactação do Santo" de Bernardo de Claraval. Na Antiguidade, os seios despertam atenção para a sexualidade. Na Índia, por exemplo, num poema de 4000 anos atrás, um poeta anônimo comparava sua utilidade para as crianças e para os adultos. Em algumas tribos do Sudão é terminantemente proibido encostar nos seios, exceto por filhos e marido, apesar de as mulheres andarem com eles descobertos. 

Em sua edição de domingo, 13 de março de 2005, o periódico londrino The Times publicou uma reportagem de uma pesquisa científica composta de 1690 homens britânicos revelando que em 25% a 33% de todas as relações sexuais o homem chupava os seios de sua esposa. 

Apesar deste fetiche ser muito apreciado tem sido negligenciado por todas mídias que aborda o mundo dos fetichistas. As variações: BDSM, Dominatrix e Podolatria entre outros são abordados sem nenhum preconceito, até o limite da tevê aberta. No Brasil e outros países ocidentais não é muito divulgado talvez por receios de misturar o incentivo a amamentação (crianças) com esse fetiche. Mas na China, Japão, oriente médio entre outros (países orientais) é uma prática bastante usada entre os casais. Os chineses secularmente adoram mamar em suas parceiras. Os homens chineses dizem que o leite materno é uma alimento completo, doce, saboroso que dá vigor a masculinidade. É muito comum este comportamento entre os orientais. Porém, a ciência ainda não confirmou esta informação. No mundo Islã as mulheres amamentam homens adultos que não são seus filhos. Mas isso é exatamente o que fatwas (decretos legais) emitidos por clérigos religiosos fizeram em partes do território islâmico. Barenakedislam relata que este decreto começou em maio de 2007, quando Dr. Izzat Atiya, o presidente do Departamento de Hadith na Universidade de Azhar Al, Cairo, Egito, emitiu um fatwa dizendo que as trabalhadoras do sexo feminino devem "amamentar" seus colegas de trabalho masculinos "diretamente no seu peito, pelo menos, cinco vezes", a fim de trabalhar na companhia um do outro.


fonte da belíssima Roberta carrilho 
http://robertacarrilho-div.blogspot.com/2016/07/lactofilia-ou-amamentacao-adulta-um.html

Amamentação Adulta - História do aleitamento materno dos povos primitivos até a atualidade


Introdução
    Após o nascimento do bebê, é necessário que os adultos façam tudo por ele por muito tempo. Os adultos mantêm as funções que o útero desempenhava: proteção, nutrição e calor. A amamentação ajuda a transição atual do bebê de dentro para fora da barriga, transição gradual esta que é de máxima importância tanto para o bebê quanto para a mãe (LANA, 2001).
Deve-se oferecer ao recém-nascido somente leite no peito, sem nenhum outro alimento ou bebida, a não ser o que está clinicamente indicado. O colostro e o leite materno são os únicos alimentos fisiologicamente apropriados para o recém-nascido, já que cobrem suas necessidades durante este período e lhe proporcionam fatores imunológicos que o protegem (VALDÉS; SÁNCHEZ; LABBOK, 1996).
    Devido às suas propriedades imunológicas, nutricionais e biopsicossociais, o leite materno constitui a melhor fonte de nutrientes para o recém-nascido até os seis meses, além de proporcionar um maior vínculo com a mãe (ACCIOLY; SAUNDERS; LACERDA, 2003).
    É de suma importância a necessidade de uma ação básica de saúde no intuito de realizar um trabalho de conscientização com as gestantes durante o pré-natal, incentivando o aleitamento materno e esclarecendo de forma simplificada e acessível os benefícios e os malefícios que a falta da amamentação por leite materno pode acarretar à criança e a mãe (ICHISATO, SHIMO, 2002).
    Sendo assim, o objetivo deste estudo é fazer uma revisão sobre a amamentação por meio da história do aleitamento materno.
Metodologia
    Este é um estudo de revisão bibliográfica. A amostra constou de textos, publicados no período de 1978 até os dias atuais, que retratam a história da amamentação desde a época mitológica até o século XXI. A busca foi realizada em livros, artigos de revistas científicas, monografias, dissertações de mestrado, teses e artigos extraídos via Internet, buscados nos bancos de dados da MEDLINE e LILACS. Foram incluídos para análise, textos que contivessem dados históricos, sociais e culturais relacionados ao aleitamento materno.

História da amamentação
    Segundo Diniz e Vinagre (2001, p.1), “o leite humano representa a resposta que a natureza deu à pergunta do melhor alimento para o Homem que se desenvolve.”
    Durante décadas de existência da espécie humana, com exceção dos últimos anos, a alimentação ao seio foi considerada a forma natural e praticamente exclusiva de alimentar a criança em seus primeiros meses de vida (ACCIOLY; SAUNDERS; LACERDA, 2003).
    A mitologia Grega conta a história de Rômulo e Remo que foram amamentados por uma loba, e Zeus, por uma cabra. Já os egípcios, babilônios e hebreus, tinham como tradição amamentarem seus filhos por três anos, enquanto as escravas eram alugadas por Gregos e Romanos ricos, como amas-de-leite (BITAR, 1995).
    Entre os povos gregos e romanos, havia o hábito de utilizar as amas-de-leite para amamentar os seus recém-nascidos, não sendo tão freqüente a amamentação ao peito da própria mãe, porém, Hipócrates foi um dos primeiros a reconhecer e escrever sobre os benefícios da amamentação, evidenciando a maior mortalidade entre aqueles bebês que não amamentavam no peito. Posteriormente, Sorano se interessou pelos aspectos cor, odor, sabor e densidade do leite humano, e Galeno foi o primeiro a considerar que a alimentação deveria ser feita sob a supervisão de um médico (VINAGRE; DINIZ, 2001).
    A proteção às crianças e o incentivo à prática da amamentação aumentou com o surgimento do cristianismo. Além do incentivo à prática da amamentação, também promoviam a proteção às crianças órfãs e abandonadas. Com o descobrimento das Américas, os povos nativos dessas regiões chamavam a atenção, pois tinham por hábito amamentar as suas crianças por um período aproximado de 3 a 4 anos. Nessa época, o aleitamento materno estava em declínio, principalmente na França e na Inglaterra (SILVA, 1989).
    Estudos apontam que, no século XVIII, a prática de amamentar não era mais vista pelas pessoas da sociedade européia com admiração, sendo utilizado as amas-de-leite mercenárias como um hábito rotineiro. Em função do desmame precoce, a mortalidade infantil aumentou muito, chegando a alcançar a cifra de 99,6% das crianças em Dublin, as quais não tinham a opção da ama-de-leite. Em Paris e em Londres este índice chegou a 80% e 56%, respectivamente, mesmo as crianças sendo amamentadas pelas amas-de-leite. Na Inglaterra, o índice menor foi devido ao trabalho de Cadogan, que instituiu alguns cuidados na alimentação das crianças com amas-de-leite, e com esta teoria de amamentar e introduzir mais tardiamente os alimentos ele conseguiu salvar muitas vidas (BITAR, 1995).
    No clássico tratado de Nils Rosen von Rosentein, cujo título é As doenças das crianças e seus remédios, publicado em 1764, encontra-se os seguintes ensinamentos: “...uma criança para se desenvolver bem deve ingerir uma quantidade suficiente de um bom alimento. O melhor para tanto, sem nenhuma dúvida, é o leite materno. Assim, achamos que as crianças amamentadas por suas mães se desenvolvem bem.” (ICHISATO; SHIMO, 2002).
    Durante a história da humanidade, houve uma média de 15% a 25% de mortes em crianças chegando a 90% quando as crianças eram órfãs e não tinham mãe substituta para a amamentação. Até o final do século XIX a amamentação ao peito era uma opção de vida ou morte, sendo o processo de amamentar, bastante complicado (VINAGRE; DINIZ, 2001).
    Devido à falta de incentivo ao aleitamento materno pelos pediatras durante a década de 70, o índice de aleitamento materno no Brasil era muito baixo, havia também propaganda não ética de substitutos do leite materno e grande venda desses produtos, e distribuição gratuita de leite em pó pelo governo (REA, 2004).

Valorização do aleitamento materno
    Em virtude disso, foi assinada em 1979 a declaração OMS/UNICEF que propôs a valorização do aleitamento materno. Em 1981, foi aprovado por 118 países o Código Internacional de Substitutos do Leite Materno, e em 1991 foi assinado o Acordo firmado pela Associação de Fabricantes de Alimentos Infantis de cessarem com a distribuição gratuita de leites artificiais aos serviços de saúde a baixo custo (CARVALHO; TAMEZ, 2003).
    Em 1990, o Brasil assinou a Declaração de Innocenti, na Itália, onde comprometeu-se em fortalecer a promoção da amamentação no país. Já na Reunião de Cúpula Mundial, em Nova York também em 1990, assumiu o compromisso de reduzir a mortalidade infantil (CARVALHO; TAMEZ, 2003). Ao mesmo tempo, autoridades da OMS e do UNICEF lançaram um documento que se pode reputar como fundamental hoje: a Declaração Conjunta sobre o Papel dos Serviços de Saúde e Maternidades, na qual se mencionam dez ações relacionadas a incentivar o aleitamento materno, com o resumo do que as maternidades deveriam fazer – os chamados dez passos para o sucesso do aleitamento materno (BADINTER, 1985).
    Para haver o cumprimento dos Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento materno e os hospitais receberem o título de Hospital Amigo da Criança, foram necessárias mudanças de rotinas hospitalares, que objetivavam mobilizar profissionais e demais funcionários de hospitais e maternidades para promover mudanças de condutas e rotinas que visassem a prevenção do desmame precoce (CLARK, 1984).
    Os Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno, de acordo com a Organização Mundial da Saúde e Fundo das Nações Unidas para a Infância (CARVALHO; TAMEZ, 2003), são:
1. 
Ter uma norma escrita sobre aleitamento materno, a qual deve ser rotineiramente transmitida a toda a equipe do serviço.
2. 
3. 
Treinar toda a equipe, capacitando-a para implementar esta norma.
4. 
5. 
Informar todas as gestantes atendidas sobre as vantagens e o manejo da amamentação.
6. 
7. 
Ajudar as mães a iniciar a amamentação na primeira meia hora após o parto.
8. 
9. 
Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas de seus filhos.
10. 
11. 
Não dar a recém-nascido nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno, a não ser que tenha indicação clínica.
12. 
13. 
Praticar o alojamento conjunto - permitir que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas por dia.
14. 
15. 
Encorajar a amamentação sob livre demanda.
16. 
17. 
Não dar bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas.
18. 
19. 
Encorajar o estabelecimento de grupos de apoio à amamentação, para onde as mães devem ser encaminhadas por ocasião da alta hospitalar.
20. 
    Entre 1996 e 2002, houve um incremento na duração da amamentação com um período mediano que vai de sete meses a dez meses. Outras atividades também foram realizadas para incentivar o aumento da duração do aleitamento materno nesta época (AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS, 2006).
Considerações finais
    Acreditamos que ao longo dos anos houve uma extrema valorização do aleitamento materno, tornando as pessoas mais conscientes dos benefícios que ele pode proporcionar para a mãe e para a criança. O aleitamento materno não deve ser visto como responsabilidade exclusiva da mulher, percebe-se que a lactante e também nós, profissionais da saúde, temos procurado, frente aos fracassos da amamentação, suporte nas questões biológicas e técnicas.
    A história tem nos mostrado que o ato de amamentar se trata de uma decisão tomada pela mulher, de forma consciente, embora essa conscientização seja negada. Desconstruir valores/significados que estão arraigados é complexo e demorado, porque são valores que hoje não servem ou não são aceitos, mas que fizeram parte da vida de outrora. O resgate histórico é fundamental para compreendermos essa prática.
Referências
· 
ACCIOLY, E; SAUNDERS, C; LACERDA, EMA. Manual em Obstetrícia e Pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003.
· 
· 
AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS: Work Group on Breastfeeding. Breastfeeding and the Use of Human Milk. Official journal of the American academy of pediatrics, n. 6, v. 100, 2006.
· 
· 
BADINTER, E. Um amor conquistado – o mito do amor materno. 5ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Nova Fronteira; 1985.
· 
· 
BITAR, MAF. Aleitamento materno: um estudo etnográfico sobre os costumes crenças e tabus ligados a esta prática. [dissertação]. Belém (PA): Centro de Ciências da Saúde Departamento de Enfermagem/Universidade Federal do Pará; 1995.
· 
· 
CARVALHO, MR; TAMEZ, R. Amamentação: bases científicas para a prática profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
· 
· 
CLARK, C. O Livro do Aleitamento Materno. 2 ed. São Paulo: Manole, 1984
· 
· 
DINIZ, EMA; VINAGRE, RD. O leite humano e sua importância na nutrição do recém-nascido prematuro. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
· 
· 
ICHISATO, SMT.; SHIMO AKK. Revisitando o desmame precoce através de recortes da história. Rev Latino-am Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 10, n. 4, p.578-585, jul./ago. 2002.
· 
· 
LABBOK, M.; VALDÉS, V.; SÁNCHEZ, A. Pérez. Manejo clínico da lactação: assistência à nutriz e ao lactante. Rio de Janeiro: Revinter, 1996.
· 
· 
LANA, AP. O Livro de Estímulo à Amamentação: Uma Visão Biológica, Fisiológica e Psicológica Comportamental da Amamentação.Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
· 
· 
SILVA, AAM. Amamentação: fardo ou desejo? Estudo histórico social dos deveres e práticas sobre aleitamento na sociedade brasileira. [dissertação]. Ribeirão Preto (SP): Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP; 1990. 17. Costa JF. Adultos e crianças. In: Costa JF. Ordem médica e norma familiar. 3ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Graal; 1989. p.153- 214.
· 
· 
REA, M F. Os benefícios da amamentação para a saúde da mulher. Jornal de Pediatria, Porto Alegre, v. 80, n. 5, 2004.

fonte da pesquisa pagina http://www.efdeportes.com/efd129/a-historia-do-aleitamento-materno.htm

Amamentação Adulta A historia do BDSM

A historia do BDSM 
 Aí está algo interessante. Muitas pessoas praticam BDSM mas quase ninguém sabe a história, as origens do BDSM. Segue então a história do BDSM após algumas pesquisas minhas. E ao contrário de que alguns possam pensar, Marquis de Sade não “inventou” o BDSM.
A origem exata do BDSM é incerto. Durante o século IX A.C, rituais de flagelação eram praticados em Esparta, onde o culto de Orthia, uma religião pré-olímpica era praticada. Uma das provas gráficas mais antigas de SadoMasoquismo foi achado em um antigo cemitério Etrusco. Dentro da Tomba della Fustigazione, do século VI A.C, dois homens foram retratados flagelando uma mulher com uma cane durante uma situação erótica. Outra referência de flagelação foi achada no sexto livro de sátiras do poeta romano Juvenal (1º e 2º século D.C), e outras referências foram achadas no Satírico de Petrônio onde um delinqüente é chicoteado por prazer. Narrativas com anedotas relacionado a humanos que desejavam ser amarrados, flagelados ou chicoteados como substituto de sexo ou parte de uma brincadeira erótica são encontrados até o século III e IV D.C.
O Kama Sutra descreve quatro diferentes tipos de locais do corpo humano onde se pode bater durante o amor, para criar quatro diferentes tipos de prazer praticados pelos bottoms. As coleções de textos históricos relacionado a experiências sensuais dizendo que mordidas e beliscões durante atividades sexuais são jogos que devem ser feitos se feitos consensualmente, já que algumas mulheres consideram este comportamento prazeiroso. Nesta perspectiva o Kama Sutra pode ser considerado um dos primeiros recursos escritos que tratam as atividades sadomasoquistas e regras de segurança.

Há registros de anedotas de pessoas sendo amarradas ou chicoteadas, como um prelúdio ou subtituto de sexo durante o século XIV. O fenômeno medieval do amor da corte e a devoção escrava foi sugerida por alguns escritores como precursor do BDSM. Alguns recursos clamam que o BDSM como um comportamento sexual distinto originado no começo do século XVIII quando a civilização ocidental começou a legalmente categorizar e medicar o comportamento sexual. Há registros de bordéis especializados em flagelação por volta de 1769, e no conto de John Cleland, Fanny Hill, publicado em 1749, menciona cenas de flagelação. Outros recursos dão definições mais abrangentes, citando comportamentos parecidos com BDSM em tempos e culturas antigas, como flagelados medievais e rituais físicos de algumas sociedades Americanas.

Apesar de nomes como Marquis de Sade e Leopold Von Sacher-Masoch estão ligados a este termo, sadismo e masoquismo, respectivamente, o estilo de vida de Sade não se encaixa no BDSM moderno de consensualidade. Idéias e imagens de BDSM também tem existido na cultura ocidental durante o século XX. Robert Bienvenu atribui as origens do BDSM moderno em três recursos, nomeados de “Fetiche Europeu” (1928), “Fetiche Americano” (1934), e “Couro Gay” (a partir de 1950). Outro recurso são os jogos sexuais dos bordéis, que são datados do século XIX. Irwing Klaw, durante a década de 50 e 60, produziu um dos primeiros filmes comerciais e fotografias com o tema BDSM (estrelado por Bettie Page) e publicou quadrinhos com John Willie e Eric Stanton.
O modelo de Stanton, Bettie Page se tornou um dos primeiros modelos de sucesso na área da fotografia fetichista e uma das garotas pin-up mais famosas dos Estados Unidos. O autor e designer italiano Guido Crepax foi profundamente influenciado por Stanton, o que resultou no desenvolvimento de quadrinhos adultos na europa na segunda metade do século XX.
O termo “BDSM” propriamente dito, só tomou forma a partir da década de 80 com as manifestações sexuais, principalmente do movimento gay; e tomou força a partir da década de 90 com o boom da internet, em grupos de discussões como o alt.sex.bondage.
Infelizmente não consegui achar mais informações confiáveis sobre o BDSM moderno.



Fonte: https://gasmask.wordpress.com/2008/04/08/historia-do-bdsm/amp/