terça-feira, 22 de agosto de 2017

Amamentação e os risos de doenças no leite materno




Amamentar e um ato sublime magico e de respeito, muito carinho porem nem todas mamães são permitidas a prática da amamentação 
Mas muitas não podem realizar esse desejo devido suas condições de saúde. 

Nesta postagem vou falar sobre amamentação infantil e adulta pois nos dois casos o riscos serão parecidos.
Da mesma forma que os nutrientes são passados para o bebê através do leite materno, algumas doenças infecciosas também podem ser transmitidas dessa forma esta seria a maior preocupação das mães.
Que percebi que varrias doenças composta no sangue a maioria delas são transmitidas através da amamentação.
Então tanto como na amamentação infantil como na adulta e um risco adquirir doenças graves a diferença está somente na adulta pois o adultos já possui diversos anticorpos específicos adquiridos através de seus anos de vida.
Por isso é sempre importante conversar com seu médico antes de tomar qualquer decisão.
No caso da amamentação adulta melhor coisa pegar uma ama do leite que faça doação em bancos pois terá todos exames e livre de qualquer perigo de doenças.
Estou dizendo isso pois na fetiche de lactofolia muitos homens perdem a cabeça por um leitinho direto da fonte e por impulso podem acabar se dando bem mau. Então curta o prazer com responsabilidade.
Foi aqui não seria o detalhamento das doença e sim um resumo sobre que pode ser transmitido. Postarei algo mais cientifico para quem tiver maior interesse em saber a fundo.
Doenças como:
HIV: Como o vírus pode ser passado no leite, as mães infectadas não devem amamentar. Elas podem, no entanto, alimentar seus bebês com leite humano pasteurizado, disponível em bancos de leite. "O leite doado é obtido a partir de mães livres do HIV e de outras doenças infecciosas, em seguida, é processado e pasteurizado, passando por procedimentos padrões.
Hepatite B: Se a mãe está infectada com a hepatite B, o bebê também deve ser imunizado contra a doença o mais cedo possível. Vacinar a criança logo após o parto é altamente eficaz na prevenção. "O vírus da hepatite B já foi detectado no leite humano, mas a amamentação não aumenta o risco de infecção do bebê. Não há necessidade de retardar o início da amamentação até que a criança seja imunizada contra a doença", afirma o médico.
Hepatite C: Adquirida somente com sexo de penetração a infecção materna com hepatite C também é compatível com a amamentação. "A amamentação pode até mesmo ajudar a prevenir a propagação da hepatite C da mãe para o bebê, fornecendo anticorpos passados através do leite materno.
Tuberculose: Mães com tuberculose podem amamentar se estiverem tomando a medicação apropriada para tratar a doença. Se não tratada, não devem amamentar nem entrar em contato direto com seus filhos recém-nascidos até que comecem o tratamento medicamentoso adequado e que não estejam na fase infecciosa da doença. "Na maioria dos casos, elas poderão amamentar de maneira segura duas semanas depois de iniciar o tratamento adequado e após a liberação do médico. Podem, também, começar a bombear seu leite logo após o parto para oferecê-lo ao bebê até que possam amamentar diretamente.
No caso então a principal doença que pode ser transmitida e que se corre maior risco a saúde seria vírus HIV. Principalmente na amamentação adulta.
Já no casa da amamentação infantil caso mais grave devido os bebes não terem ainda formado seus anticorpos que as mãe os passa via leite materno então mamãe não deixem de amamentar seu bebes porem com responsabilidade.
  

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